Clínica de Rafael em Embu está interditada
Vigilância Sanitária diz que proprietário entrou com recurso para manter local aberto.Ex-Polegar foi preso na noite de terça-feira ao tentar internar uma mulher contra a vontade.
Do G1, em São Paulo, com informações da TV Globo
A clínica para tratamento de dependentes químicos que o ex-Polegar Rafael Ilha mantinha em Embu Guaçu, na Grande São Paulo, está interditada desde abril, de acordo com a Vigilância Sanitária do município. Preso na noite de terça-feira (1º), acusado pela polícia de tentar seqüestrar uma mulher, ele alegou que a levaria para passar por tratamento na clínica. O boletim de ocorrência registrado no 5º Distrito Policial, da Aclimação, informa que a clínica fica em uma estrada em Embu Guaçu. O telefone que Rafael disse ser de sua casa, cai na clínica, chamada “Comunidade Terapêutica Ressurreição” - e ninguém atende. O órgão municipal diz que os responsáveis pela clínica entraram com recurso para manter o local funcionando.
Saiba mais
» 'Estou chocado até agora', diz testemunha do caso Rafael Ilha
» Rafael Ilha é transferido para delegacia do Centro
Um outro estabelecimento que o cantor mantinha na cidade de Itapecerica da Serra, também na Grande São Paulo, está fechada. A informação é da Secretaria de Saúde do município.
Histórico
O Grupo Polegar estourou em 1989, com a música "Dá Para Mim", e chegou a vender um milhão de discos. Rafael Ilha deixou o grupo em 1991. Depois disso, o ex-vocalista acumulou passagens pela polícia. Ele foi preso pela primeira vez em setembro de 1998, quando tentava assaltar pessoas num cruzamento para comprar drogas. Ele roubou um vale-transporte e uma nota de R$ 1 de uma balconista na Zona Sul de São Paulo. No ano seguinte, ele foi detido por dirigir uma moto na contramão. Depois, foram duas outras prisões por porte de cocaína. Em 2000, o ex-integrante do grupo Polegar passou mal depois de engolir uma caneta, três isqueiros e uma pilha, durante uma crise de abstinência. Meses depois, ele ingeriu outras duas pilhas e precisou ser submetido a uma cirurgia, em um hospital de São Paulo, para a retirada dos objetos. Em 2005, foi detido em Itapecerica da Serra, em frente à clínica dele, com uma arma calibre 380, com numeração raspada. Ele acabou autuado em flagrante por porte ilegal de arma. Em setembro de 2007, o ex-Polegar voltou à delegacia, mas como vítima. Rafael se dirigiu à residência de um jovem de 30 anos com intuito de convencê-lo a se internar. De acordo com a polícia, quando o homem percebeu a chegada do ex-vocalista, acabou fugindo em seu carro. Rafael passou a persegui-lo e, após um tempo, o jovem parou o carro e teria agredido o ex-cantor.
Vigilância Sanitária diz que proprietário entrou com recurso para manter local aberto.Ex-Polegar foi preso na noite de terça-feira ao tentar internar uma mulher contra a vontade.
Do G1, em São Paulo, com informações da TV Globo
A clínica para tratamento de dependentes químicos que o ex-Polegar Rafael Ilha mantinha em Embu Guaçu, na Grande São Paulo, está interditada desde abril, de acordo com a Vigilância Sanitária do município. Preso na noite de terça-feira (1º), acusado pela polícia de tentar seqüestrar uma mulher, ele alegou que a levaria para passar por tratamento na clínica. O boletim de ocorrência registrado no 5º Distrito Policial, da Aclimação, informa que a clínica fica em uma estrada em Embu Guaçu. O telefone que Rafael disse ser de sua casa, cai na clínica, chamada “Comunidade Terapêutica Ressurreição” - e ninguém atende. O órgão municipal diz que os responsáveis pela clínica entraram com recurso para manter o local funcionando.
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Um outro estabelecimento que o cantor mantinha na cidade de Itapecerica da Serra, também na Grande São Paulo, está fechada. A informação é da Secretaria de Saúde do município.
Histórico
O Grupo Polegar estourou em 1989, com a música "Dá Para Mim", e chegou a vender um milhão de discos. Rafael Ilha deixou o grupo em 1991. Depois disso, o ex-vocalista acumulou passagens pela polícia. Ele foi preso pela primeira vez em setembro de 1998, quando tentava assaltar pessoas num cruzamento para comprar drogas. Ele roubou um vale-transporte e uma nota de R$ 1 de uma balconista na Zona Sul de São Paulo. No ano seguinte, ele foi detido por dirigir uma moto na contramão. Depois, foram duas outras prisões por porte de cocaína. Em 2000, o ex-integrante do grupo Polegar passou mal depois de engolir uma caneta, três isqueiros e uma pilha, durante uma crise de abstinência. Meses depois, ele ingeriu outras duas pilhas e precisou ser submetido a uma cirurgia, em um hospital de São Paulo, para a retirada dos objetos. Em 2005, foi detido em Itapecerica da Serra, em frente à clínica dele, com uma arma calibre 380, com numeração raspada. Ele acabou autuado em flagrante por porte ilegal de arma. Em setembro de 2007, o ex-Polegar voltou à delegacia, mas como vítima. Rafael se dirigiu à residência de um jovem de 30 anos com intuito de convencê-lo a se internar. De acordo com a polícia, quando o homem percebeu a chegada do ex-vocalista, acabou fugindo em seu carro. Rafael passou a persegui-lo e, após um tempo, o jovem parou o carro e teria agredido o ex-cantor.
Um comentário:
O queridão, com todo respeito a vossa pessoa e ao vosso profissionalismo, você não sabe o que estava fazendo quando fez esta reportagem contra o Rafael, apesar de suas fotos serem ótimas. Eu mesmo a sete anos atrás fiz a remoção involuntária de Rafael Ilha e foi quando , mesmo contra sua vontade, ele se recuperou aceitando Jesus pra sua vida e se recuperou, se tornando também um ajudador da causa. A pessoa que fuma crack persuade até psiquiatras, quanto mais você que me parece leigo no assunto, se esta mulher tinha um pedido pelo seu marido de ser internada, é porque realmente ela precisava. Porém esta polêmica de tratamento involuntario é uma palhaçada, vê se aprende. Se uma pessoa é viciada em crack ou cocaína ela perde a capacidade volitiva, o que significa que não tem poder de decisão devido a dependência punk que tem. Fica na clínica, quando aceita o tratamento, por dois ou três dias e logo entra em desespero em função da síndrome de abstinência e vai embora pois não tem ninguém além da família e pessoas como o Rafael que passaram pelo problema que dão valor ao tratamento involuntario. Sou ousado em dizer que você e outros da mídia contribuiram, e não estou dizendo que são resaponsáveis, mas incentivaram a recaída do Rafael, pois ele lida com um problema de vida e morte por causa da droga e além disto , pelo fato de trabalhar com recuperação move toda a região celestial, o que significa que os inimigos espeirituais atuam na vida das pessoas. Espero que você não tenha, sinceramente, problemas com pessoas com uso abusivo de drogas na sua família e estou pronto tambérm a lhe informar se o Sr. não sabe quew a estatístic é de um drogadependente pra cada família no Brasil. Deixo aqui meu protesto e estou a disposição pra o que for necessário pra responder sobre estes comentários feitos. Fui eu que cuidei do Rafael quando ele comia objetos estranhos, como pilha, escova de dente, lápis, caneta, e isso pra quem não sabe era só pretexto pra ele fugir da clínica , usar vocês da mídia pra gritarem em seu favor e sair pra usar droga. Hoje ele tenta fazer ao contrário e vocês é que atrapalham. Eu te desafio a fazer uma reportagem sobre este assunto polêmico. Eu mesmo depois de 12 internações na maioria involuntárias me recuperei por boa vontade de pessoas como meu pai e comunidade terapêutica que faz tratamento iunvoluntário com o amor de Deus mas disciplina de pai. Deixo aqui meu e-mail pra você entra em contato. Hoje sou advogado e estou abrindo uma comunidade terapêutioca e pretendo trabalhar també,m com pessoas que não tem condiçlões de decidir por simesma. Sérgio Augustus Gonçalves de Oliveira.(trabalho com recuperação faz 14 anos, sou pai de três filhos e casado há 19 anos)e-mail:augustusergio@hotmail.com. Um abraço e todo respeito e amor que tenho por estas famílias e dependentes químicos. Faça algo em favor.Abraços
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