Encontrado em Brasilândia, o corpo do engenheiro Marcel Gomes de Brito, que foi seqüestrado no dia 12 deste mês em Pirapora.
A vítima foi reconhecida pela esposa nesta quarta-feira, 16, em Paracatu, depois de exames do IML – Instituto Médico Legal.
O engenheiro foi morto com dois tiros na nuca e seu corpo foi jogado em um matagal.
SEQÜESTRO
O engenheiro da Cemig desapareceu no último sábado. Segundo informações da polícia, ele e o principal suspeito do crime, que confessou a autoria, Alesio de Oliveira marcaram um encontro para acertar questões financeiras.
Depois disso, Marcel Gomes de Brito foi levado de Pirapora. Antes disso, de acordo com a PM, houve um saque de R$ 500 mil de uma agência em Goiás. A polícia acredita que a vítima foi morta logo depois do saque, já que o corpo foi encontrado em cidade próxima a divisa do Estado de Minas e Goiás.
O carro do engenheiro foi localizado no aeroporto de São Francisco, depois de ser abandonado por Alesio.
ENVOLVIDOS
Desde o início da semana Alesio de Oliveira está preso em Pirapora. Em depoimento ele confessou ser o mentor do seqüestro, citando ainda o nome de uma pessoa identificada como Diogo e de outros dois envolvidos, que a polícia não divulgou os nomes.
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