Depois da manifestação realizada mês passado, trabalhadores da educação realizam assembléia hoje em Belo Horizonte e decidem se entram ou não em greve por tempo indeterminado
Samuel Nunes
Repórter
O coordenador geral da sub-sede e diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Educação, José Gomes Filho, afirma que 95% das escolas da rede estadual de educação aderem hoje à paralisação de 24 horas. Justifica a realização do movimento grevista em virtude da insatisfação da categoria quanto à questão salarial do funcionalismo da educação.
José Gomes diz que as reivindicações são praticamente as mesmas da manifestação que ocorreu no anel rodoviário da BR 251, na tarde do último dia 17 de junho, onde os manifestantes demonstraram insatisfação contra as políticas educacionais do governo do Estado. - O funcionalismo público estadual cobra do governo que o valor do teto que hoje é de R$ 850,00 seja transformado em piso. Um professor do ensino superior recebe um piso de R$ 500,49 por uma jornada de 24 horas semanais. Um funcionário de escola com jornada de 30 horas semanais tem um piso de apenas R$ 330, 75, o que consideramos como uma vergonha nacional, pois é preciso que a valorização da educação deva ser prioridade do governo - denuncia.
ASSEMBLÉIA
O sindicalista frisa que acontece hoje em Belo Horizonte, a partir das 15h, no pátio da assembléia legislativa, uma assembléia onde a categoria irá decidir por uma greve por tempo indeterminado. – Este encontro conta com a participação de inúmeras caravanas de praticamente todas as regiões do estado. Nesta, vamos decidir se iremos entrar ou não em greve por tempo indeterminado. Todos os trabalhadores em educação do estado estão mobilizados em torno das reivindicações para a categoria - ressalta.Justifica a realização da assembléia no pátio do legislativo estadual em virtude do amplo espaço existente uma vez que a manifestação contará com representantes de todas as partes do estado
Samuel Nunes
Repórter
O coordenador geral da sub-sede e diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Educação, José Gomes Filho, afirma que 95% das escolas da rede estadual de educação aderem hoje à paralisação de 24 horas. Justifica a realização do movimento grevista em virtude da insatisfação da categoria quanto à questão salarial do funcionalismo da educação.
José Gomes diz que as reivindicações são praticamente as mesmas da manifestação que ocorreu no anel rodoviário da BR 251, na tarde do último dia 17 de junho, onde os manifestantes demonstraram insatisfação contra as políticas educacionais do governo do Estado. - O funcionalismo público estadual cobra do governo que o valor do teto que hoje é de R$ 850,00 seja transformado em piso. Um professor do ensino superior recebe um piso de R$ 500,49 por uma jornada de 24 horas semanais. Um funcionário de escola com jornada de 30 horas semanais tem um piso de apenas R$ 330, 75, o que consideramos como uma vergonha nacional, pois é preciso que a valorização da educação deva ser prioridade do governo - denuncia.
ASSEMBLÉIA
O sindicalista frisa que acontece hoje em Belo Horizonte, a partir das 15h, no pátio da assembléia legislativa, uma assembléia onde a categoria irá decidir por uma greve por tempo indeterminado. – Este encontro conta com a participação de inúmeras caravanas de praticamente todas as regiões do estado. Nesta, vamos decidir se iremos entrar ou não em greve por tempo indeterminado. Todos os trabalhadores em educação do estado estão mobilizados em torno das reivindicações para a categoria - ressalta.Justifica a realização da assembléia no pátio do legislativo estadual em virtude do amplo espaço existente uma vez que a manifestação contará com representantes de todas as partes do estado
Nenhum comentário:
Postar um comentário