Profissionais da área da saúde apresentam experiências e incentivam profissionais a criar novos grupos de humanização
Com objetivo de fomentar a discussão sobre humanização, o Grupo Interinstitucional de Humanização da Gerência Regional de Saúde Montes Claros se reúne periodicamente na Secretaria de Estado de Saúde, em Belo Horizonte, junto com grupos das outras GRS do Estado. Durante o encontro, os grupos relatam as experiências de humanização, incentivando profissionais a criar novos grupos nas suas instituições de trabalho.
Nesta quinta-feira, 28, às 14 horas, o grupo se reúne no auditório da GRS-MOC para mais um debate. Participam do encontro, profissionais da área da saúde de diversas instituições, que relatam suas experiências e trocam informações sobre o tema. Durante o encontro, será criado um comitê regional, constituído por representantes das instituições de saúde dos municípios da Macro Norte.
De acordo com Lourdes Lima, referência em Humanização da GRS-MOC, a partir desse comitê, as ações do grupo serão melhor direcionadas. “Nossa meta é divulgar as experiências exitosas de humanização para que hospitais e secretarias municipais comecem a trabalhar em rede, trocando experiências, qualificando, assim, o atendimento aos usuários do SUS”.
Direito de todos
Um desafio permanente do SUS é possibilitar o acesso de todos os cidadãos à saúde, de forma universal e equânime, garantindo a integralidade, universalidade, humanização e qualidade na atenção.
Diariamente, os gestores enfrentam problemas, principalmente com relação à oferta desordenada dos serviços que leva a grandes filas de espera e uma demanda reprimida da atenção ambulatorial e hospitalar, além das restrições orçamentárias e dificuldades gerenciais.
Buscando fazer avançar os princípios do SUS, a Polícia Nacional de Humanização foi criada, em 2003, como resultado do constante debate entre gestores e profissionais de saúde interessados em promover a atenção e eqüidade na gestão, segundo as necessidades da população brasileira. A PNH contribui para a mudança dos modelos de gestão e de atenção que, no cotidiano dos serviços, são operados pelos gestores, trabalhadores e usuários.
A coordenadora da Atenção Primária da GRS-MOC, Solange Fátima Ferreira de Carvalho ressalta a importância de ampliar o debate sobre humanização. “A humanização passa por lugar adequado e condições de trabalho, respeito aos direitos dos funcionários e dos usuários, de forma que os princípios universais do SUS possam ser consolidados. O grupo de humanização é uma importante iniciativa para que essa que se cumpram esses princípios”, conclui.
Com objetivo de fomentar a discussão sobre humanização, o Grupo Interinstitucional de Humanização da Gerência Regional de Saúde Montes Claros se reúne periodicamente na Secretaria de Estado de Saúde, em Belo Horizonte, junto com grupos das outras GRS do Estado. Durante o encontro, os grupos relatam as experiências de humanização, incentivando profissionais a criar novos grupos nas suas instituições de trabalho.
Nesta quinta-feira, 28, às 14 horas, o grupo se reúne no auditório da GRS-MOC para mais um debate. Participam do encontro, profissionais da área da saúde de diversas instituições, que relatam suas experiências e trocam informações sobre o tema. Durante o encontro, será criado um comitê regional, constituído por representantes das instituições de saúde dos municípios da Macro Norte.
De acordo com Lourdes Lima, referência em Humanização da GRS-MOC, a partir desse comitê, as ações do grupo serão melhor direcionadas. “Nossa meta é divulgar as experiências exitosas de humanização para que hospitais e secretarias municipais comecem a trabalhar em rede, trocando experiências, qualificando, assim, o atendimento aos usuários do SUS”.
Direito de todos
Um desafio permanente do SUS é possibilitar o acesso de todos os cidadãos à saúde, de forma universal e equânime, garantindo a integralidade, universalidade, humanização e qualidade na atenção.
Diariamente, os gestores enfrentam problemas, principalmente com relação à oferta desordenada dos serviços que leva a grandes filas de espera e uma demanda reprimida da atenção ambulatorial e hospitalar, além das restrições orçamentárias e dificuldades gerenciais.
Buscando fazer avançar os princípios do SUS, a Polícia Nacional de Humanização foi criada, em 2003, como resultado do constante debate entre gestores e profissionais de saúde interessados em promover a atenção e eqüidade na gestão, segundo as necessidades da população brasileira. A PNH contribui para a mudança dos modelos de gestão e de atenção que, no cotidiano dos serviços, são operados pelos gestores, trabalhadores e usuários.
A coordenadora da Atenção Primária da GRS-MOC, Solange Fátima Ferreira de Carvalho ressalta a importância de ampliar o debate sobre humanização. “A humanização passa por lugar adequado e condições de trabalho, respeito aos direitos dos funcionários e dos usuários, de forma que os princípios universais do SUS possam ser consolidados. O grupo de humanização é uma importante iniciativa para que essa que se cumpram esses princípios”, conclui.
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