Esse projeto foi criado no ano passado, no dia 7 de setembro, e mês que vem completará um ano de existência. O objetivo é auxiliar as crianças e adolescentes com problemas de aprendizagem.
A escola seleciona os alunos e encaminha um ofício para a sede do projeto, onde os coordenadores designam estagiários do curso de Pedagogia e dos demais cursos da rede Soebras para ocuparem funções de monitores nessas escolas.
Os coordenadores e idealizadores do projeto de reforço escolar Soebras, juntamente com os monitores, auxiliam crianças e adolescentes com problemas escolares
A coordenação e idealização do projeto são de Zilda Rodrigues e do professor Odair José, a coordenadora do curso de Pedagogia é Sueli dos Reis.
É um projeto que funciona como um laboratório, os estagiários aprendem em sala e colocam em prática com os alunos nas escolas. Após o horário normal das aulas, os alunos vão para as salas onde aprenderam com os monitores sobre as matérias que têm mais dificuldade, atendendo da 1ª a 4ª série do ensino fundamental até o 3º ano do ensino médio.
- Atendemos hoje nove escolas, mas o projeto só tende a crescer. Formamos turmas com dez alunos, em cada. Preferimos esse número de alunos por turma para que o aprendizado seja eficaz, para poder atendê-los com mais atenção. Numa turma com muitos alunos isso não seria possível, algum aluno acabaria no prejuízo – afirma Odair.
ESCOLAS
Atualmente as escolas participantes são as escolas estaduais Antônio Canela, Beijamim Versiani dos Anjos, Santa Terezinha, Dom João Antônio Pimenta, entre outras, abrangendo as escolas de Norte a Sul da cidade.
- Dentro dos cursos de Pedagogia em outras universidades não existem projetos dessa magnitude, a Soebras é a pioneira desse projeto, onde os acadêmicos colocam em prática o que aprendem em sala – explica Zilda Rodrigues.
APRENDIZADO
Além de ajudar no reforço escolar, o projeto também auxilia os alunos nos problemas familiares, de auto-estima e incentiva a prática de esportes, além de várias outras atividades.
- Eu sou monitora na escola estadual Dom João Antônio Pimenta e pude perceber o progresso alcançado pelos meus alunos. Dou aula para a primeira série e muitos no início não sabiam nem ler. Hoje estão lendo bem! Há pelo projeto um acompanhamento de reescrita e de releitura. Para reforçar a leitura e a escrita dessas crianças. Há também um acompanhamento na área de artes e do teatro com o projeto multidisciplinar o sentido da vida – explica a monitora e participante do projeto de extensão, reforço e acompanhamento escolar, Mayounara Soares Barbosa.
Segundo Odair José, o projeto se adapta a cada escola e a cada aluno, para ajudá-los da melhor maneira possível.
Os alunos aprendem e tem um acompanhamentoescolar mais intenso (fotos: XU MEDEIROS)
- É um projeto que ajudar a organizar e que está sempre buscando novas idéias. Inclusive estamos tentando introduzir para os alunos que estão no ensino médio, as matérias que são cobradas no Paes para dar um enfoque maior – diz ele.
- Possivelmente teremos também os jogos matemáticos, onde será treinado a lógica dos alunos em jogos como o xadrez e outros que requer a prática dessa lógica – revela Zilda.
NOVOS PROJETOS
Mayounara ainda revela que em breve na escola estadual Dom João Antônio Pimenta, começará um projeto eleitoral que ainda não tem data marcada, mas que promete ser um sucesso.
- Como profissional eu cresci muito. Poucos conseguem essa chance. A experiência é fantástica. É vivenciando na escola, tendo contato com os alunos que aprendemos mais – diz ela.
Ela e sua equipe de monitores que ensinam na escola estadual Dom João Antônio Pimenta são supervisionadas por Carlota Narciso.
APOIO
Segundo a diretora da escola estadual Dom João Antônio Pimenta, Léia Lopes, esse esforço escolar é destinado para as crianças que precisam e que não possuem um apoio dos pais em casa. É uma parceria da escola feita com a extensão, reforço e acompanhamento escolar da rede Soebras.
- Estamos no caminho e esse resultado vamos colher no final. Esse projeto da rede Soebras é um projeto sólido e sério, as monitoras são ótimas e competentes e auxiliam os alunos sempre que precisam – afirma Léia Lopes.
O projeto foi implantado na escola há aproximadamente quatro meses. São três monitoras que ficam em sala para ajudar aos alunos mais lentos que não conseguem acompanhar a velocidade de aprendizagem dos demais alunos, já que nas salas a média de alunos é de quarenta, essas crianças mais lentas precisam de um acompanhamento mais eficaz.
A escola seleciona os alunos e encaminha um ofício para a sede do projeto, onde os coordenadores designam estagiários do curso de Pedagogia e dos demais cursos da rede Soebras para ocuparem funções de monitores nessas escolas.
Os coordenadores e idealizadores do projeto de reforço escolar Soebras, juntamente com os monitores, auxiliam crianças e adolescentes com problemas escolares
A coordenação e idealização do projeto são de Zilda Rodrigues e do professor Odair José, a coordenadora do curso de Pedagogia é Sueli dos Reis.
É um projeto que funciona como um laboratório, os estagiários aprendem em sala e colocam em prática com os alunos nas escolas. Após o horário normal das aulas, os alunos vão para as salas onde aprenderam com os monitores sobre as matérias que têm mais dificuldade, atendendo da 1ª a 4ª série do ensino fundamental até o 3º ano do ensino médio.
- Atendemos hoje nove escolas, mas o projeto só tende a crescer. Formamos turmas com dez alunos, em cada. Preferimos esse número de alunos por turma para que o aprendizado seja eficaz, para poder atendê-los com mais atenção. Numa turma com muitos alunos isso não seria possível, algum aluno acabaria no prejuízo – afirma Odair.
ESCOLAS
Atualmente as escolas participantes são as escolas estaduais Antônio Canela, Beijamim Versiani dos Anjos, Santa Terezinha, Dom João Antônio Pimenta, entre outras, abrangendo as escolas de Norte a Sul da cidade.
- Dentro dos cursos de Pedagogia em outras universidades não existem projetos dessa magnitude, a Soebras é a pioneira desse projeto, onde os acadêmicos colocam em prática o que aprendem em sala – explica Zilda Rodrigues.
APRENDIZADO
Além de ajudar no reforço escolar, o projeto também auxilia os alunos nos problemas familiares, de auto-estima e incentiva a prática de esportes, além de várias outras atividades.
- Eu sou monitora na escola estadual Dom João Antônio Pimenta e pude perceber o progresso alcançado pelos meus alunos. Dou aula para a primeira série e muitos no início não sabiam nem ler. Hoje estão lendo bem! Há pelo projeto um acompanhamento de reescrita e de releitura. Para reforçar a leitura e a escrita dessas crianças. Há também um acompanhamento na área de artes e do teatro com o projeto multidisciplinar o sentido da vida – explica a monitora e participante do projeto de extensão, reforço e acompanhamento escolar, Mayounara Soares Barbosa.
Segundo Odair José, o projeto se adapta a cada escola e a cada aluno, para ajudá-los da melhor maneira possível.
Os alunos aprendem e tem um acompanhamentoescolar mais intenso (fotos: XU MEDEIROS)
- É um projeto que ajudar a organizar e que está sempre buscando novas idéias. Inclusive estamos tentando introduzir para os alunos que estão no ensino médio, as matérias que são cobradas no Paes para dar um enfoque maior – diz ele.
- Possivelmente teremos também os jogos matemáticos, onde será treinado a lógica dos alunos em jogos como o xadrez e outros que requer a prática dessa lógica – revela Zilda.
NOVOS PROJETOS
Mayounara ainda revela que em breve na escola estadual Dom João Antônio Pimenta, começará um projeto eleitoral que ainda não tem data marcada, mas que promete ser um sucesso.
- Como profissional eu cresci muito. Poucos conseguem essa chance. A experiência é fantástica. É vivenciando na escola, tendo contato com os alunos que aprendemos mais – diz ela.
Ela e sua equipe de monitores que ensinam na escola estadual Dom João Antônio Pimenta são supervisionadas por Carlota Narciso.
APOIO
Segundo a diretora da escola estadual Dom João Antônio Pimenta, Léia Lopes, esse esforço escolar é destinado para as crianças que precisam e que não possuem um apoio dos pais em casa. É uma parceria da escola feita com a extensão, reforço e acompanhamento escolar da rede Soebras.
- Estamos no caminho e esse resultado vamos colher no final. Esse projeto da rede Soebras é um projeto sólido e sério, as monitoras são ótimas e competentes e auxiliam os alunos sempre que precisam – afirma Léia Lopes.
O projeto foi implantado na escola há aproximadamente quatro meses. São três monitoras que ficam em sala para ajudar aos alunos mais lentos que não conseguem acompanhar a velocidade de aprendizagem dos demais alunos, já que nas salas a média de alunos é de quarenta, essas crianças mais lentas precisam de um acompanhamento mais eficaz.
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