Reginauro Silva
De repente, não mais que de repente as forças do antanho, do ultrapassado, do retrocesso voltam a circular sob as sombras das madrugadas de Montes Claros. Como se voltássemos aos tenebrosos tempos da ditadura, de terrível memória, lacaios sob o comando de coronéis tidos como extirpados do cenário político voltam a usar a máscara da escuridão para acordar os homens de bem desta cidade com uma publicação assaz marrom, mantida pela moeda suja da corrupção e do aluguel de sua inconsciência editorial.
Usando dois jornais inexpressivos, de circulação praticamente nula em Montes Claros, essas viúvas do obscurantismo inflaram uma tiragem de algumas centenas para duas dezenas de milhares de exemplares jogados de porta em porta, na mais repugnante prática terrorista que o Brasil procura varrer para os desvãos da história.
Mal sabem esses cultores da mentira e ultrajadores da verdade que inações escabrosas como essas não coadunam com a era de liberdade de expressão obtida a duras penas por baluartes do porte de Ulisses Guimarães, Barbosa Lima Sobrinho, Carlos Castello Branco, Teotônio Vilela e Tancredo Neves, até desembocar na Constituição Federal de 1988. Ignorando o que dispõe a Carta Magna, tenta essa camarilha barrar o avanço de cidadãos que propugnam pelo desenvolvimento de Montes Claros e, por extensão, do Norte de Minas. Querem - a ferro e fogo - castrar o desejo de realização dos que propõem um novo tempo para os norte mineiros em geral e montes-clarenses em particular.
Têm como escopo - esses arcaicos mentecaptos - fazer sobrepor a política antiga sobre a moderna, adotando métodos condenáveis sob todos os aspectos contra o livre pensar da comunidade eleitoral que, em 5 de outubro, saberá distinguir entre os que pleiteiam um revolucionário programa de governo construtivista e os que teimam, tão somente, em revolver o baú de bruxarias em que mergulham sempre que vêem ameaçado o império do ódio e da destemperança.
Mas, como de outras vezes, deverão ser vítimas do próprio veneno que começam a semear sobre a sociedade de Montes Claros
De repente, não mais que de repente as forças do antanho, do ultrapassado, do retrocesso voltam a circular sob as sombras das madrugadas de Montes Claros. Como se voltássemos aos tenebrosos tempos da ditadura, de terrível memória, lacaios sob o comando de coronéis tidos como extirpados do cenário político voltam a usar a máscara da escuridão para acordar os homens de bem desta cidade com uma publicação assaz marrom, mantida pela moeda suja da corrupção e do aluguel de sua inconsciência editorial.
Usando dois jornais inexpressivos, de circulação praticamente nula em Montes Claros, essas viúvas do obscurantismo inflaram uma tiragem de algumas centenas para duas dezenas de milhares de exemplares jogados de porta em porta, na mais repugnante prática terrorista que o Brasil procura varrer para os desvãos da história.
Mal sabem esses cultores da mentira e ultrajadores da verdade que inações escabrosas como essas não coadunam com a era de liberdade de expressão obtida a duras penas por baluartes do porte de Ulisses Guimarães, Barbosa Lima Sobrinho, Carlos Castello Branco, Teotônio Vilela e Tancredo Neves, até desembocar na Constituição Federal de 1988. Ignorando o que dispõe a Carta Magna, tenta essa camarilha barrar o avanço de cidadãos que propugnam pelo desenvolvimento de Montes Claros e, por extensão, do Norte de Minas. Querem - a ferro e fogo - castrar o desejo de realização dos que propõem um novo tempo para os norte mineiros em geral e montes-clarenses em particular.
Têm como escopo - esses arcaicos mentecaptos - fazer sobrepor a política antiga sobre a moderna, adotando métodos condenáveis sob todos os aspectos contra o livre pensar da comunidade eleitoral que, em 5 de outubro, saberá distinguir entre os que pleiteiam um revolucionário programa de governo construtivista e os que teimam, tão somente, em revolver o baú de bruxarias em que mergulham sempre que vêem ameaçado o império do ódio e da destemperança.
Mas, como de outras vezes, deverão ser vítimas do próprio veneno que começam a semear sobre a sociedade de Montes Claros
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