Janaina GonçalvesRepórterOs pecuaristas do Norte de Minas que venderam gado para o Frigorífico Independência, localizado em Janaúba e ainda não receberam o pagamento, devem procurar o Sindicato Rural de Montes Claros e até mesmo de outras cidades do Norte de Minas, para se habilitarem na ação judicial que será impetrada. Desde o dia 20 de fevereiro que o frigorífico parou de abater animais, depois de não conseguir honrar os seus compromissos com os criadores de gado. Os primeiros levantamentos apontam uma dívida de R$ 20 milhões junto a vários pecuaristas. Os credores receberam as notas de produtor rural fornecidas pelo frigorífico e trocou em agências bancárias e como não receberam, ficaram sem condições de quitar o débito.
O presidente do Sindicato Rural de Montes Claros, Ricardo Quadros Laughton, explica que os pecuaristas são orientados pela assessoria jurídica da Faemg - Federação da Agricultura do Estado, que dará o respaldo jurídico para as medidas a serem adotadas. -Como são criadores de vários municípios, a Faemg deixou a cargo de cada sindicato, receber a documentação de cada criador, para ser estudada a ação judicial e assim o habilitá-lo, salienta.
DOCUMENTAÇÃO
O Sindicato Rural de Montes Claros abriu espaço para receber a documentação dos criadores, que deverão comparecer munidos das cópias das notas fiscais e notas promissórias. As cópias deverão ser entregues no Sindicato com máxima urgência, pois o processo necessita de agilidade.
O presidente ressalta ainda que tem feito constantes contatos com autoridades ligadas
ao assunto, no sentido de procurar informações mais precisas a respeito da possível reabertura do frigorífico. Na quinta-feira (19), ele manteve contato com o secretário estadual de Agricultura, Gilman Viana, solicitando empenho do governo do Estado, inclusive sugerindo a participação do BDMG - Banco de Desenvolvimento de Minas. Por sinal, na sexta-feira (20), durante a visita do presidente do BDMG, novas conversações foram mantidas.
Na audiência pública realizada em Janaúba, pela Comissão de Assuntos Regionais, as lideranças rurais fizeram a proposta do BDMG liberar uma linha de crédito de R$ 20 milhões, com taxas reduzidas, para o criador de gado que vendeu para o frigorífico, fazer um empréstimo com base na nota de produtor rural que recebeu e com isto, quitar a dívida no banco particular. - Outra reivindicação é que o Estado reduza a pauta do bovino no Norte de Minas, como forma de permitir que o gado seja vendido para outros Estados, como do Nordeste e mesmo São Paulo, pois com o fechamento do frigorífico em Janaúba, haverá muito gado represado e gerando muitos prejuízos - finaliza.
O presidente do Sindicato Rural de Montes Claros, Ricardo Quadros Laughton, explica que os pecuaristas são orientados pela assessoria jurídica da Faemg - Federação da Agricultura do Estado, que dará o respaldo jurídico para as medidas a serem adotadas. -Como são criadores de vários municípios, a Faemg deixou a cargo de cada sindicato, receber a documentação de cada criador, para ser estudada a ação judicial e assim o habilitá-lo, salienta.
DOCUMENTAÇÃO
O Sindicato Rural de Montes Claros abriu espaço para receber a documentação dos criadores, que deverão comparecer munidos das cópias das notas fiscais e notas promissórias. As cópias deverão ser entregues no Sindicato com máxima urgência, pois o processo necessita de agilidade.
O presidente ressalta ainda que tem feito constantes contatos com autoridades ligadas
ao assunto, no sentido de procurar informações mais precisas a respeito da possível reabertura do frigorífico. Na quinta-feira (19), ele manteve contato com o secretário estadual de Agricultura, Gilman Viana, solicitando empenho do governo do Estado, inclusive sugerindo a participação do BDMG - Banco de Desenvolvimento de Minas. Por sinal, na sexta-feira (20), durante a visita do presidente do BDMG, novas conversações foram mantidas.Na audiência pública realizada em Janaúba, pela Comissão de Assuntos Regionais, as lideranças rurais fizeram a proposta do BDMG liberar uma linha de crédito de R$ 20 milhões, com taxas reduzidas, para o criador de gado que vendeu para o frigorífico, fazer um empréstimo com base na nota de produtor rural que recebeu e com isto, quitar a dívida no banco particular. - Outra reivindicação é que o Estado reduza a pauta do bovino no Norte de Minas, como forma de permitir que o gado seja vendido para outros Estados, como do Nordeste e mesmo São Paulo, pois com o fechamento do frigorífico em Janaúba, haverá muito gado represado e gerando muitos prejuízos - finaliza.
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