A Cooperativa Agropecuária de Montes Claros iniciou o ano na expectativa de reverter a crise que gira em R$ 30 milhões. Pensando neste indicativo de melhorias, mudanças e nova gestão, será realizada na Usina de Leite, no próximo dia 30 de abril, a partir das 13h, a assembleia para prestação de contas e eleição da nova diretoria.
Desde de janeiro,a atual diretoria da empresa tem se mobilizado e encarado a situação na certeza de transformações. Já que na tentativa de mostrar-se como uma alternativa superior, a Coopagro vive problemas relativos à profissionalização e necessita garantir um bom desempenho econômico por estratégias diferenciadoras e uma gestão mais eficaz de seus negócios, atuando com vantagem competitiva nos mercados.
Na última reunião realizada em 27 de fevereiro, na Usina de Leite, os cooperados discutiram sobre o indicativo de revitalização. Até o momento, a discussão da crise financeira se alastra pelo setor interno e externo da empresa, onde são discutidas as ações para viabilizar os custos e as dívidas.
A tensão gira em torno dos 114 cooperados que terão que tirar do bolso, ou realizar empréstimos para amenizar a dívida da instituição. De acordo com o presidente Lúcio Amaral, cerca de 3,5 mil associados da Coopagro devem se unir para que a cooperativa continue a prosperar. Entre os 30 cooperados que marcaram presença na última reunião, a direção da Coopagro confia na proposta de revitalizar e não terceirizar. Eles acreditam na ressurreição da cooperativa, já que suas operações têm exigido a busca de fontes de capital para financiar as necessidades líquidas de capital de giro dos seus negócios.
Desde de janeiro,a atual diretoria da empresa tem se mobilizado e encarado a situação na certeza de transformações. Já que na tentativa de mostrar-se como uma alternativa superior, a Coopagro vive problemas relativos à profissionalização e necessita garantir um bom desempenho econômico por estratégias diferenciadoras e uma gestão mais eficaz de seus negócios, atuando com vantagem competitiva nos mercados.
Na última reunião realizada em 27 de fevereiro, na Usina de Leite, os cooperados discutiram sobre o indicativo de revitalização. Até o momento, a discussão da crise financeira se alastra pelo setor interno e externo da empresa, onde são discutidas as ações para viabilizar os custos e as dívidas.
A tensão gira em torno dos 114 cooperados que terão que tirar do bolso, ou realizar empréstimos para amenizar a dívida da instituição. De acordo com o presidente Lúcio Amaral, cerca de 3,5 mil associados da Coopagro devem se unir para que a cooperativa continue a prosperar. Entre os 30 cooperados que marcaram presença na última reunião, a direção da Coopagro confia na proposta de revitalizar e não terceirizar. Eles acreditam na ressurreição da cooperativa, já que suas operações têm exigido a busca de fontes de capital para financiar as necessidades líquidas de capital de giro dos seus negócios.
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