A consciência de que é necessário ter uma defesa civil municipal atuante e não um órgão apenas no papel. Este foi o principal objetivo da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec) ao realizar, entre os dias 20 e 23 de janeiro, em Belo Horizonte, o primeiro curso básico de Defesa Civil de 2009. Inicialmente aberto com 50 vagas disponíveis, o curso superou as expectativas da coordenadoria e foi ministrado para 79 representantes de prefeituras de todas as regiões do Estado, inclusive de Capitão Enéas, representada por Evandro Alves do Vale, coordenador da Comdec eneapolitana.
De acordo com o major-PM Edylan Arruda, da Cedec, o sucesso do curso deve-se a um início de conscientização dos prefeitos, que começaram a entender a importância de uma Defesa Civil forte para enfrentar problemas emergenciais. “Esse trabalho de conscientização é feito pela Cedec e também pelas associações microrregionais que convidaram e cobraram a presença dos representantes das prefeituras no curso básico de Defesa Civil”, disse Edylan Arruda.
Além dos cursos que a Cedec realiza duas vezes por mês, a coordenadoria estuda a possibilidade de realizá-los em associações microrregionais. Segundo o major Edylan, muitas vezes é necessário um desastre como uma enchente no município para que o executivo local veja a necessidade de uma defesa civil municipal.
Durante os quatro dias de curso, o representante da Prefeitura de Capitão Enéas aprendeu a realizar mapeamentos de área de risco, sistema de monitoração de alerta e alarme, além de como elaborar um plano de contingência para agir em situações de desastre. Também participou de palestras sobre os documentos necessários para conseguir recursos junto aos governos estadual e federal, nos casos de reconstruir os estragos causados pelas chuvas e outros desastres naturais, como a estiagem prolongada, mais constante no Norte de Minas.
Dos 853 municípios do Estado, 603 possuem coordenadorias municipais de defesa civil. De acordo com a Cedec, apenas 150 das 603 defesas civis existentes são atuantes, como é o caso de Capitão Enéas. PRESS-RELEASE
De acordo com o major-PM Edylan Arruda, da Cedec, o sucesso do curso deve-se a um início de conscientização dos prefeitos, que começaram a entender a importância de uma Defesa Civil forte para enfrentar problemas emergenciais. “Esse trabalho de conscientização é feito pela Cedec e também pelas associações microrregionais que convidaram e cobraram a presença dos representantes das prefeituras no curso básico de Defesa Civil”, disse Edylan Arruda.
Além dos cursos que a Cedec realiza duas vezes por mês, a coordenadoria estuda a possibilidade de realizá-los em associações microrregionais. Segundo o major Edylan, muitas vezes é necessário um desastre como uma enchente no município para que o executivo local veja a necessidade de uma defesa civil municipal.
Durante os quatro dias de curso, o representante da Prefeitura de Capitão Enéas aprendeu a realizar mapeamentos de área de risco, sistema de monitoração de alerta e alarme, além de como elaborar um plano de contingência para agir em situações de desastre. Também participou de palestras sobre os documentos necessários para conseguir recursos junto aos governos estadual e federal, nos casos de reconstruir os estragos causados pelas chuvas e outros desastres naturais, como a estiagem prolongada, mais constante no Norte de Minas.
Dos 853 municípios do Estado, 603 possuem coordenadorias municipais de defesa civil. De acordo com a Cedec, apenas 150 das 603 defesas civis existentes são atuantes, como é o caso de Capitão Enéas. PRESS-RELEASE
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