Laryssa BorgesDireto de Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que não pretende mais participar de eventos políticos, nem subir nos palanques de candidatos dos partidos que compõe a base aliada. O recado foi divulgado às vésperas da eleição, durante a reunião semanal de Coordenação Política, e repassado pelo ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro.
"A idéia dele é de não participar mais das eleições já que estamos a cinco dias. Mas ele achou, e eu até dei algumas sugestões, que a princípio ele já fez o seu trabalho, mas vai pensar ainda", disse o ministro.
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Apesar da negativa, reservadamente Lula não descarta reforçar as campanhas em cidades consideradas fundamentais, como São Paulo. Lá, a candidata Marta Suplicy (PT) está atrás do adversário Gilberto Kassab (DEM), conforme as últimas pesquisas de intenção de voto.
Ainda durante o encontro, o coordenador político do governo mostrou ao presidente uma espécie de mapa sobre a situação de cada cidade onde haverá segundo turno. O material também apresentava as chances de vitória daqueles candidatos que tem o apoio do Palácio do Planalto.
Na avaliação do ministro, é complicado administrar as situações em que candidatos de dois partidos da base aliada disputam a mesma prefeitura. "O grande problema é que, em muitos municípios, a disputa é entre companheiros, partidos que integram a base e disputam. Isso é da democracia", observou.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que não pretende mais participar de eventos políticos, nem subir nos palanques de candidatos dos partidos que compõe a base aliada. O recado foi divulgado às vésperas da eleição, durante a reunião semanal de Coordenação Política, e repassado pelo ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro.
"A idéia dele é de não participar mais das eleições já que estamos a cinco dias. Mas ele achou, e eu até dei algumas sugestões, que a princípio ele já fez o seu trabalho, mas vai pensar ainda", disse o ministro.
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Apesar da negativa, reservadamente Lula não descarta reforçar as campanhas em cidades consideradas fundamentais, como São Paulo. Lá, a candidata Marta Suplicy (PT) está atrás do adversário Gilberto Kassab (DEM), conforme as últimas pesquisas de intenção de voto.
Ainda durante o encontro, o coordenador político do governo mostrou ao presidente uma espécie de mapa sobre a situação de cada cidade onde haverá segundo turno. O material também apresentava as chances de vitória daqueles candidatos que tem o apoio do Palácio do Planalto.
Na avaliação do ministro, é complicado administrar as situações em que candidatos de dois partidos da base aliada disputam a mesma prefeitura. "O grande problema é que, em muitos municípios, a disputa é entre companheiros, partidos que integram a base e disputam. Isso é da democracia", observou.
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