Mellissa MendesRepórter
Na última oportunidade, antes do 1º turno, de se confrontarem, alguns candidatos usaram o espaço concedido pela emissora para de certa forma lavar roupa suja.
Dividida em cinco blocos, a análise do debate sobre a postura principalmente de Athos foi de total impaciência com as perguntas feitas a ele. Ele se esquivava de responder, voltando sempre a citar o que diz ter feito nos quatro anos de governo, mas sem apresentar um projeto qualquer para continuar administrando Moc. Nem explicou a forma demagógica de continuar mantendo propagandas utilizando obras idealizadas pelos governos estadual e federal.
O ponto de total despreparo de Athos foi com relação ao salário do professor municipal, que ele afirmou ser de R$ 1.500, quando na verdade o mês em que os professores receberam esse valor se relaciona a benefícios que não compõem os rendimentos.
Outra pergunta embaraçosa foi quanto à operação João de Barro, realizada pela polícia federal no dia 20 de junho deste ano, quando foram apreendidos documentos e computadores da prefeitura.
Ironicamente, Athos respondeu ao candidato Tadeu que a imprensa de Belo Horizonte concedeu atestado de idoneidade à sua administração. Resposta que na verdade não foi respondida, uma vez que o questionamento foi por que a polícia federal esteve na prefeitura de Montes Claros e quais irregularidades o prefeito estaria escondendo.
Quando questionado pelo candidato Ruy sobre a não existência de projetos contra a seca no município e a destinação de R$ 400 mil para as empresas que realizam o Carnamontes e o Axé Montes, Athos mais uma vez omitiu a resposta, que em seguida foi confirmada pelo candidato do DEM, segundo o qual o dinheiro foi repassado para o empresário Marcos Montes Carneiro, em troca de 3 mil abadás.
No último ano, Montes Claros perdeu 22% de arrecadação na receita. O tema foi questionado tanto por Ruy quanto por Tadeu a Athos, já que a cidade recebe apoio da Bancada do Norte e não consegue administrar o dinheiro. Ele mostra numa cidade virtual e com obras federais e estaduais, como afirmou Ruy. Mais uma pergunta sem resposta, ficando o telespectador carente de informações.
Nervoso, Athos chegou a chamar os adversários de mentirosos, deixando cair a máscara que tanto usou na eleição de 2004, quando foi eleito prefeito com a esperança de mudar a cidade.
Tiago Nascimento, grande surpresa do debate, chegou a questionar o candidato Tadeu quando este se referiu à criação de bairros com infra-estrutura anos atrás. Segundo o candidato do PSOL, realmente Tadeu criou bairros que todos conhecem e onde falta tudo até hoje.
No bloco das considerações finais, os cinco candidatos pediram voto, sendo que Ruy pode ser considerado o vencedor do debate, já que conseguiu transmitir ao eleitor suas propostas de maneira clara e concisa, ao propor entre outros projetos o de saúde ampla para a população, sendo o atendimento agendado por central de consultas e o aumento das equipes de PSFs – Programas de saúde da família, além da geração de emprego e renda, com a atração de empresas de fora.
Na última oportunidade, antes do 1º turno, de se confrontarem, alguns candidatos usaram o espaço concedido pela emissora para de certa forma lavar roupa suja.
Dividida em cinco blocos, a análise do debate sobre a postura principalmente de Athos foi de total impaciência com as perguntas feitas a ele. Ele se esquivava de responder, voltando sempre a citar o que diz ter feito nos quatro anos de governo, mas sem apresentar um projeto qualquer para continuar administrando Moc. Nem explicou a forma demagógica de continuar mantendo propagandas utilizando obras idealizadas pelos governos estadual e federal.
O ponto de total despreparo de Athos foi com relação ao salário do professor municipal, que ele afirmou ser de R$ 1.500, quando na verdade o mês em que os professores receberam esse valor se relaciona a benefícios que não compõem os rendimentos.
Outra pergunta embaraçosa foi quanto à operação João de Barro, realizada pela polícia federal no dia 20 de junho deste ano, quando foram apreendidos documentos e computadores da prefeitura.
Ironicamente, Athos respondeu ao candidato Tadeu que a imprensa de Belo Horizonte concedeu atestado de idoneidade à sua administração. Resposta que na verdade não foi respondida, uma vez que o questionamento foi por que a polícia federal esteve na prefeitura de Montes Claros e quais irregularidades o prefeito estaria escondendo.
Quando questionado pelo candidato Ruy sobre a não existência de projetos contra a seca no município e a destinação de R$ 400 mil para as empresas que realizam o Carnamontes e o Axé Montes, Athos mais uma vez omitiu a resposta, que em seguida foi confirmada pelo candidato do DEM, segundo o qual o dinheiro foi repassado para o empresário Marcos Montes Carneiro, em troca de 3 mil abadás.
No último ano, Montes Claros perdeu 22% de arrecadação na receita. O tema foi questionado tanto por Ruy quanto por Tadeu a Athos, já que a cidade recebe apoio da Bancada do Norte e não consegue administrar o dinheiro. Ele mostra numa cidade virtual e com obras federais e estaduais, como afirmou Ruy. Mais uma pergunta sem resposta, ficando o telespectador carente de informações.
Nervoso, Athos chegou a chamar os adversários de mentirosos, deixando cair a máscara que tanto usou na eleição de 2004, quando foi eleito prefeito com a esperança de mudar a cidade.
Tiago Nascimento, grande surpresa do debate, chegou a questionar o candidato Tadeu quando este se referiu à criação de bairros com infra-estrutura anos atrás. Segundo o candidato do PSOL, realmente Tadeu criou bairros que todos conhecem e onde falta tudo até hoje.
No bloco das considerações finais, os cinco candidatos pediram voto, sendo que Ruy pode ser considerado o vencedor do debate, já que conseguiu transmitir ao eleitor suas propostas de maneira clara e concisa, ao propor entre outros projetos o de saúde ampla para a população, sendo o atendimento agendado por central de consultas e o aumento das equipes de PSFs – Programas de saúde da família, além da geração de emprego e renda, com a atração de empresas de fora.
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