Repórter Attilio Fagg Júnio
Com a chegada do fim do ano, Montes Claros fica mais animada, o movimento aumenta nas ruas e, com o 13º salário no bolso, os trabalhadores impulsionam a economia do município de uma maneira que não é vista nos outros meses do ano. É neste contexto que o Procon de Montes Claros orienta para que as compras de fim de ano não se tornem motivo de arrependimento para os consumidores.
Cuidados
De acordo com o coordenador do Procon Andrey Mendes Santos, durante as compras de Natal o consumidor não deve esquecer alguns ações simples, que podem lhe resguardar no caso do produto adquirido apresentar algum defeito e ser necessária a realização da troca. “Guardar a nota fiscal e a embalagem do produto é importantíssimo”, orienta. Santos também adverte os consumidores quanto a necessidade de observar nas embalagens de brinquedos a indicação de faixa etária para evitar que as crianças corram riscos desnecessários, assim como evitar a compra de produtos falsificados e de procedência duvidosa, que podem custar pouco, mas que não apresentam padrões de qualidade nem de segurança.
Outro aspecto que gera muita expectativa nos consumidores é a compra de pacotes de viagens. “A pessoa passa o ano todo trabalhando, sonhando com suas férias e aquela viagem para praia, compra um pacote e, aí, não encontra nada do que foi prometido pela agência de viagens ou no site do hotel”, Santos dá um exemplo do que poderia ser a sinopse de um filme de comédia, se não fosse tão trágico.
Fotos
Para evitar este tipo de situação Andrey Santos recomenda ao consumidor muito cuidado ao adquirir um pacote de viagem. “No contrato devem constar todas as informações a respeito dos parceiros da empresa na disponibilização dos serviços e produtos”, explica. O coordenador do Procon lembra que é de suma importância entrar em contato com quem já contratou os serviços da agência de viagens ou hotel, “além de imprimir fotos que estejam no site da empresa mostrando as acomodações oferecidas para constatar se condizem com a realidade”. “Para que, no caso de ser lesado, o consumidor tenha como provar”, explica o motivo de tomar estas precauções.
“Atendi um caso em que um casal fez uma viagem para Maceió e o hotel não estava reservado”, dá um exemplo de uma situação que pode causar um desgaste tão intenso que, em um extremo, pode acarretar até mesmo na separação do casal.
Se mesmo precavido o consumidor se envolver em uma situação como esta ele pode ingressar com uma ação de danos materiais no Procon e pedir danos materiais e morais no Juizado de Pequenas Causas.
Cuidados
De acordo com o coordenador do Procon Andrey Mendes Santos, durante as compras de Natal o consumidor não deve esquecer alguns ações simples, que podem lhe resguardar no caso do produto adquirido apresentar algum defeito e ser necessária a realização da troca. “Guardar a nota fiscal e a embalagem do produto é importantíssimo”, orienta. Santos também adverte os consumidores quanto a necessidade de observar nas embalagens de brinquedos a indicação de faixa etária para evitar que as crianças corram riscos desnecessários, assim como evitar a compra de produtos falsificados e de procedência duvidosa, que podem custar pouco, mas que não apresentam padrões de qualidade nem de segurança.
Outro aspecto que gera muita expectativa nos consumidores é a compra de pacotes de viagens. “A pessoa passa o ano todo trabalhando, sonhando com suas férias e aquela viagem para praia, compra um pacote e, aí, não encontra nada do que foi prometido pela agência de viagens ou no site do hotel”, Santos dá um exemplo do que poderia ser a sinopse de um filme de comédia, se não fosse tão trágico.
Fotos
Para evitar este tipo de situação Andrey Santos recomenda ao consumidor muito cuidado ao adquirir um pacote de viagem. “No contrato devem constar todas as informações a respeito dos parceiros da empresa na disponibilização dos serviços e produtos”, explica. O coordenador do Procon lembra que é de suma importância entrar em contato com quem já contratou os serviços da agência de viagens ou hotel, “além de imprimir fotos que estejam no site da empresa mostrando as acomodações oferecidas para constatar se condizem com a realidade”. “Para que, no caso de ser lesado, o consumidor tenha como provar”, explica o motivo de tomar estas precauções.
“Atendi um caso em que um casal fez uma viagem para Maceió e o hotel não estava reservado”, dá um exemplo de uma situação que pode causar um desgaste tão intenso que, em um extremo, pode acarretar até mesmo na separação do casal.
Se mesmo precavido o consumidor se envolver em uma situação como esta ele pode ingressar com uma ação de danos materiais no Procon e pedir danos materiais e morais no Juizado de Pequenas Causas.
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