Nesta segunda-feira, Dia Mundial de Luta contra a Aids, a Gerência Regional de Saúde de Montes Claros (GRS/MOC) se mobiliza para a campanha de combate à Aids, que neste ano tem como tema “Sexo não tem idade. Proteção também não”. O foco da campanha são homens heterossexuais acima de 50 anos, público que apresentou grande incidência de contaminação pelo vírus (de 7,5% em 96 para 15,7% em 2006), de acordo com dados do Ministério da Saúde.
Durante todo dia, em stand montado no hall de entrada da GRS/MOC, as referências técnicas de do Programa de DST/AIDS distribuem material informativo e camisinhas para os representantes dos municípios de sua jurisdição e visitantes.
No Shopping Popular, a secretaria municipal de Saúde também manterá funcionando um stand, durante todo dia, com informações e distribuição de camisinhas para a população.
Em todos os municípios da região acontecem ações que irão ampliar o debate sobre assuntos ligados à relação sexual, como o uso do preservativo, além de oferecer dicas para melhorar o sexo depois dos 50.
Notificações
Desde o início da epidemia em 1982 e até agora foram notificados em Minas 28.717 casos. Deste número, 68% são homens e 22% mulheres. Em 2004, 586 cidades mineiras fizeram notificação, já em 2008, são 668. Quinze municípios concentram 64% dos casos e no estado é observado o crescimento da AIDS na faixa etária de 50 a 59 anos a partir de 1997.
No Norte de Minas, em 2006, foram notificados 84 casos. Já em 2007, foram 86 casos e em 2008, até o momento, são 45 casos. Embora 37,2% dos casos da doença no estado ainda estejam concentrados na faixa- etária de 30 a 39 anos, houve uma elevação preocupante nas pessoas com mais de 50 anos.
Apoio
Há muito que os homossexuais deixaram de ser considerados os únicos do grupo de risco às doenças sexualmente transmissíveis e, por isso, ampliar o debate sobre a necessidade de prevenção se tornou urgente e imprescindível.
Para garantir o acesso ao serviço de saúde, a GRS/MOC realiza um intenso trabalho de prevenção contra DST/AIDS, com distribuição de preservativos para as secretarias de saúde dos municípios de sua jurisdição, além de realizar um trabalho de orientação e prevenção através do Programa de DST/AIDS. O Hospital Universitário Clemente Faria mantém o Centro Ambulatorial de Especialidades Tancredo Neves (Caetan), e a Secretaria Municipal de Saúde, o Centro de Referências de Doenças Infecciosas, na Policlínica do Alto São João.
“Temos uma demanda livre e as pessoas, por opção, podem fazer o teste de sífilis e HIV e, caso sejam soropositivo, são encaminhadas para tratamento com a equipe multiprofissional que atende no Centro. Além da assistência, mantemos um trabalho de prevenção, com atividades educativas nas escolas, empresas e unidades básicas de saúde, durante todo ano”, explica Vanilda Veloso Oliveira, coordenadora do Programa Municipal DST/AIDS.
Durante todo dia, em stand montado no hall de entrada da GRS/MOC, as referências técnicas de do Programa de DST/AIDS distribuem material informativo e camisinhas para os representantes dos municípios de sua jurisdição e visitantes.
No Shopping Popular, a secretaria municipal de Saúde também manterá funcionando um stand, durante todo dia, com informações e distribuição de camisinhas para a população.
Em todos os municípios da região acontecem ações que irão ampliar o debate sobre assuntos ligados à relação sexual, como o uso do preservativo, além de oferecer dicas para melhorar o sexo depois dos 50.
Notificações
Desde o início da epidemia em 1982 e até agora foram notificados em Minas 28.717 casos. Deste número, 68% são homens e 22% mulheres. Em 2004, 586 cidades mineiras fizeram notificação, já em 2008, são 668. Quinze municípios concentram 64% dos casos e no estado é observado o crescimento da AIDS na faixa etária de 50 a 59 anos a partir de 1997.
No Norte de Minas, em 2006, foram notificados 84 casos. Já em 2007, foram 86 casos e em 2008, até o momento, são 45 casos. Embora 37,2% dos casos da doença no estado ainda estejam concentrados na faixa- etária de 30 a 39 anos, houve uma elevação preocupante nas pessoas com mais de 50 anos.
Apoio
Há muito que os homossexuais deixaram de ser considerados os únicos do grupo de risco às doenças sexualmente transmissíveis e, por isso, ampliar o debate sobre a necessidade de prevenção se tornou urgente e imprescindível.
Para garantir o acesso ao serviço de saúde, a GRS/MOC realiza um intenso trabalho de prevenção contra DST/AIDS, com distribuição de preservativos para as secretarias de saúde dos municípios de sua jurisdição, além de realizar um trabalho de orientação e prevenção através do Programa de DST/AIDS. O Hospital Universitário Clemente Faria mantém o Centro Ambulatorial de Especialidades Tancredo Neves (Caetan), e a Secretaria Municipal de Saúde, o Centro de Referências de Doenças Infecciosas, na Policlínica do Alto São João.
“Temos uma demanda livre e as pessoas, por opção, podem fazer o teste de sífilis e HIV e, caso sejam soropositivo, são encaminhadas para tratamento com a equipe multiprofissional que atende no Centro. Além da assistência, mantemos um trabalho de prevenção, com atividades educativas nas escolas, empresas e unidades básicas de saúde, durante todo ano”, explica Vanilda Veloso Oliveira, coordenadora do Programa Municipal DST/AIDS.
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