prefeito diz não a promotor,cuja decisão poderia penalizar a população
Samuel Nunes
Repórter
O prefeito de Montes Claros, Tadeu Leite concedeu entrevista coletiva à imprensa na manhã de ontem, terça-feira. De início, ele adiantou que viajará a Recife nos próximos dias, para um encontro com o superintendente da Sudene, Paulo Fontana, no sentido de reivindicar a instalação de escritório da autarquia em Montes Claros.
O prefeito disse que, em visita ao ministério das Cidades, em Brasília, ventilou-se a possibilidade de um projeto social para ser colocado em prática em áreas de risco da cidade.
Mas o principal assunto da entrevista coletiva foi a pretensão do promotor Felipe Caires de anular o reajuste da passagem do transporte coletivo urbano, que entrou em vigor no dia 13 de abril, e que elevou a passagem para R$ 1,90.
A referida recomendação foi feita pelo promotor ao prefeito Tadeu Leite com o argumento de quebra contratual das concessionárias, que não podem usar ônibus com mais de oito anos de fabricação. O prefeito revelou, durante a coletiva:
- Esse promotor certamente tinha conhecimento de causa, porque ele participou, no ano passado, das tratativas de edital de licitação e ele não nos mandou nenhuma recomendação no mês de janeiro advertindo que esses novos ônibus teriam que entrar em circulação.
Tadeu frisa que não cometeu nenhuma desobediência ou descumprimento de lei. Explica que o edital não foi em sua administração, que ao examinar a situação mandou fazer uma simulação de como seria a passagem se tivessem sido trocados os 19 ônibus no mês de janeiro. O prefeito lembra que isto impactaria no preço da tarifa:
- A planilha em vigor indicou uma passagem que subiu de R$ 1,55 para R$ 1,91.35, portanto, ela foi arredondada para baixo. As empresas estão perdendo, ao pé da letra, 1,35 centavo em cada passagem. Parece pouco, mas isto multiplicado pela quantidade de passageiros é um valor considerável.
Repórter
O prefeito de Montes Claros, Tadeu Leite concedeu entrevista coletiva à imprensa na manhã de ontem, terça-feira. De início, ele adiantou que viajará a Recife nos próximos dias, para um encontro com o superintendente da Sudene, Paulo Fontana, no sentido de reivindicar a instalação de escritório da autarquia em Montes Claros.
O prefeito disse que, em visita ao ministério das Cidades, em Brasília, ventilou-se a possibilidade de um projeto social para ser colocado em prática em áreas de risco da cidade.
Mas o principal assunto da entrevista coletiva foi a pretensão do promotor Felipe Caires de anular o reajuste da passagem do transporte coletivo urbano, que entrou em vigor no dia 13 de abril, e que elevou a passagem para R$ 1,90.
A referida recomendação foi feita pelo promotor ao prefeito Tadeu Leite com o argumento de quebra contratual das concessionárias, que não podem usar ônibus com mais de oito anos de fabricação. O prefeito revelou, durante a coletiva:
- Esse promotor certamente tinha conhecimento de causa, porque ele participou, no ano passado, das tratativas de edital de licitação e ele não nos mandou nenhuma recomendação no mês de janeiro advertindo que esses novos ônibus teriam que entrar em circulação.
Tadeu frisa que não cometeu nenhuma desobediência ou descumprimento de lei. Explica que o edital não foi em sua administração, que ao examinar a situação mandou fazer uma simulação de como seria a passagem se tivessem sido trocados os 19 ônibus no mês de janeiro. O prefeito lembra que isto impactaria no preço da tarifa:
- A planilha em vigor indicou uma passagem que subiu de R$ 1,55 para R$ 1,91.35, portanto, ela foi arredondada para baixo. As empresas estão perdendo, ao pé da letra, 1,35 centavo em cada passagem. Parece pouco, mas isto multiplicado pela quantidade de passageiros é um valor considerável.
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