Andréia Pereira
Repórter
Ontem, dia 18, foi realizada em Montes Claros uma passeata em prol da luta antimanicomial. A passeata saiu da Prefeitura de Montes Claros até a Praça Dr. Carlos, onde houve apresentações artísticas e culturais.
Desde o dia 12 de maio vários segmentos da sociedade e instituições de todo o Brasil participam de eventos voltados contra a luta antimanicomial, que este ano trouxe o tema “Sinto, logo existo”. De acordo com o site http://www.pol.org.br/, o movimento de luta antimanicomial considera que a loucura pode e deve ter o seu lugar no mundo, que as subjetividades individuais contribuem na construção do todo social e que a aceitação das diferenças, sejam elas quais forem, faz parte do ideal de democracia da nossa sociedade. Em Montes Claros, o evento está sendo realizado pelo Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais, Faculdades Integradas Pitágoras, Faculdades de Saúde Ibituruna, Faculdades Unidas do Norte de Minas e Prefeitura de Montes Claros. A programação vai até o dia 22 e conta com exposições de trabalhos, oficinas, palestras, entre outras atividades.
FUNORTE a favor da luta antimanicomial
As Faculdades Unidas do Norte de Minas (FUNORTE) através do curso de psicologia desenvolveu uma oficina de chapéus, na última quinta-feira, dia 14, com os usuários do Centro de Apoio Psicossocial. A oficina contou ainda com a participação de um monitor de artes, de acadêmicos do curso de psicologia e da professora e coordenadora do curso de psicologia da FUNORTE Leila Aparecida Silveira Miranda.
A acadêmica Ana Cláudia Leal conta que se trata de uma experiência muito importante tanto para ela quanto para os usuários do CAPS, que precisam desse tratamento mental:
- É gratificante e importante desenvolver esse tipo de trabalho e participar da luta antimanicomial porque é preciso quebrar o preconceito e saber conviver com as diferenças, - afirma a aluna, que pretende trabalhar com saúde mental após concluir o curso.
Para a coordenadora do curso de psicologia, é preciso sempre lutar a favor da inclusão que, segunda ela, é uma força poderosa e transformadora:
- A pessoa tem que ser reconhecida dentro de suas potencialidades, é isso que vai fazer com que ela seja incluída na sociedade e valorizada, - garante.
Repórter
Ontem, dia 18, foi realizada em Montes Claros uma passeata em prol da luta antimanicomial. A passeata saiu da Prefeitura de Montes Claros até a Praça Dr. Carlos, onde houve apresentações artísticas e culturais.
Desde o dia 12 de maio vários segmentos da sociedade e instituições de todo o Brasil participam de eventos voltados contra a luta antimanicomial, que este ano trouxe o tema “Sinto, logo existo”. De acordo com o site http://www.pol.org.br/, o movimento de luta antimanicomial considera que a loucura pode e deve ter o seu lugar no mundo, que as subjetividades individuais contribuem na construção do todo social e que a aceitação das diferenças, sejam elas quais forem, faz parte do ideal de democracia da nossa sociedade. Em Montes Claros, o evento está sendo realizado pelo Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais, Faculdades Integradas Pitágoras, Faculdades de Saúde Ibituruna, Faculdades Unidas do Norte de Minas e Prefeitura de Montes Claros. A programação vai até o dia 22 e conta com exposições de trabalhos, oficinas, palestras, entre outras atividades.
FUNORTE a favor da luta antimanicomial
As Faculdades Unidas do Norte de Minas (FUNORTE) através do curso de psicologia desenvolveu uma oficina de chapéus, na última quinta-feira, dia 14, com os usuários do Centro de Apoio Psicossocial. A oficina contou ainda com a participação de um monitor de artes, de acadêmicos do curso de psicologia e da professora e coordenadora do curso de psicologia da FUNORTE Leila Aparecida Silveira Miranda.
A acadêmica Ana Cláudia Leal conta que se trata de uma experiência muito importante tanto para ela quanto para os usuários do CAPS, que precisam desse tratamento mental:
- É gratificante e importante desenvolver esse tipo de trabalho e participar da luta antimanicomial porque é preciso quebrar o preconceito e saber conviver com as diferenças, - afirma a aluna, que pretende trabalhar com saúde mental após concluir o curso.
Para a coordenadora do curso de psicologia, é preciso sempre lutar a favor da inclusão que, segunda ela, é uma força poderosa e transformadora:
- A pessoa tem que ser reconhecida dentro de suas potencialidades, é isso que vai fazer com que ela seja incluída na sociedade e valorizada, - garante.
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