AE
O emprego na construção civil brasileira cresceu 0,87% em março ante fevereiro, com a abertura de 18.341 novas vagas formais, segundo a pesquisa mensal do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e da FGV Projetos, com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Foi o terceiro mês consecutivo de expansão. Em fevereiro, houve crescimento de 0,2% e, em janeiro, aumento de 0,68%. Em nota, o diretor de Economia do Sinduscon-SP, Eduardo Zaidan, informou que os resultados não significam recuperação da crise econômica, mas a construção dos empreendimentos lançados e das obras públicas contratadas antes da piora do cenário macroeconômico.As contratações de obras foram reduzidas desde setembro de 2008. Já houve retomada nas contratações, mas em ritmo menor do que antes da crise. Na avaliação de Zaidan, o emprego pode crescer ainda durante alguns meses, mas a expansão só será mantida no segundo semestre "se os juros baixarem mais, se houver uma recuperação dos investimentos, se o programa ''Minha Casa, Minha Vida'' tomar velocidade e se a arrecadação crescer permitindo que as contratações de obras públicas se intensifiquem nos níveis da União, dos Estados e dos municípios".O setor empregava, no fim de março, 2.121.690 trabalhadores. No primeiro trimestre, foram criadas 36.733 vagas formais, com expansão de 1,76% ante dezembro de 2008. Em 12 meses, foram contratados 173.115 trabalhadores, com crescimento de 8,88%.No Estado de São Paulo, a construção civil contratou 6.710 trabalhadores com carteira assinada em março, com aumento de 1,12% ante fevereiro. O total de empregados formais na construção paulista era de 608,4 mil no fim do mês, com crescimento de 9,93% em 12 meses e de 2,7% ante dezembro de 2008. Na cidade de São Paulo, foram contratados em março 3.455 trabalhadores, o que representa expansão de 1,19%. No final de março, havia 293,6 mil empregados na construção na capital, 11% a mais que em março de 2008.
O emprego na construção civil brasileira cresceu 0,87% em março ante fevereiro, com a abertura de 18.341 novas vagas formais, segundo a pesquisa mensal do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e da FGV Projetos, com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Foi o terceiro mês consecutivo de expansão. Em fevereiro, houve crescimento de 0,2% e, em janeiro, aumento de 0,68%. Em nota, o diretor de Economia do Sinduscon-SP, Eduardo Zaidan, informou que os resultados não significam recuperação da crise econômica, mas a construção dos empreendimentos lançados e das obras públicas contratadas antes da piora do cenário macroeconômico.As contratações de obras foram reduzidas desde setembro de 2008. Já houve retomada nas contratações, mas em ritmo menor do que antes da crise. Na avaliação de Zaidan, o emprego pode crescer ainda durante alguns meses, mas a expansão só será mantida no segundo semestre "se os juros baixarem mais, se houver uma recuperação dos investimentos, se o programa ''Minha Casa, Minha Vida'' tomar velocidade e se a arrecadação crescer permitindo que as contratações de obras públicas se intensifiquem nos níveis da União, dos Estados e dos municípios".O setor empregava, no fim de março, 2.121.690 trabalhadores. No primeiro trimestre, foram criadas 36.733 vagas formais, com expansão de 1,76% ante dezembro de 2008. Em 12 meses, foram contratados 173.115 trabalhadores, com crescimento de 8,88%.No Estado de São Paulo, a construção civil contratou 6.710 trabalhadores com carteira assinada em março, com aumento de 1,12% ante fevereiro. O total de empregados formais na construção paulista era de 608,4 mil no fim do mês, com crescimento de 9,93% em 12 meses e de 2,7% ante dezembro de 2008. Na cidade de São Paulo, foram contratados em março 3.455 trabalhadores, o que representa expansão de 1,19%. No final de março, havia 293,6 mil empregados na construção na capital, 11% a mais que em março de 2008.
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