Samuel Nunes Repórter
Criado no início de 2007, com o objetivo de auxiliar crianças e adolescentes que vivem e convivem com a Aids, o Grappinha está necessitando da ajuda da comunidade para a continuidade dos seus trabalhos.
A coordenadora, Tati Viana, explica que o projeto está presente somente em mais duas cidades do estado - Belo Horizonte e Juiz de Fora, sendo que em Montes Claros a situação da entidade, no que se refere à questão financeira, é crítica.
- Nos últimos meses estamos trabalhando no vermelho. Como diz o ditado popular, estamos vendendo o almoço para comprar a janta e, mesmo assim, o trabalho com as crianças e adultos que têm o vírus da Aids continua - conta.
Explica que tanto o Grapa como o Grappinha dependem da ajuda da comunidade, pois desenvolvem importante trabalho social.
ATENDIDOS
De acordo com a coordenadora atualmente o Grapa atende 520 pessoas que vivem ou convivem com a AIDS.
- É relevante explicar: os que vivem naturalmente são os que têm o vírus HIV, e os que convivem são aqueles que têm algum filho, ou membro da família que é soropositivo - diz.
Tati Viana afirma ainda as despesas mensais são da ordem de 7 mil reais e que nem sempre esse volume de dinheiro é conseguido.
- É uma receita que não é alcançada por nós, o que compromete o pagamento, por exemplo, de água, luz, telefone e aluguel d outros serviços.
CONTAS
De acordo com ela as contas de água, luz, telefone e aluguel estão todas atrasadas.
- A conta de telefone está atrasada e no momento nosso aparelho só recebe chamada, não fazemos ligação, o que compromete o serviço de tele-marketing - argumenta.
Tati Viana afirma ainda que no momento só recebe ajuda da sociedade civil, ou seja, da comunidade, sem apoio de entidades de classe.
AJUDA
Ela afirma que alguns artistas de Montes Claros se solidarizaram com as dificuldades financeiras enfrentadas pelo Grapa e Grappinha, cedendo à entidade, para venda, 10 peças de cerâmica.
- A classe artística da cidade está realizando uma exposição no shopping center, na praça de alimentação. Das várias peças expostas, 10 serão vendidas a 150 reais cada uma e o dinheiro será revertido para a nossa entidade. A ajuda vem em um momento que precisamos, é muito bem vinda. Agradecemos de coração - comemora.
O número da conta para ajuda ao Grappinha e Grapa é 44245, agência 3144, Banco Credinor.
Ainda segundo Tati Viana, o Grappinha espera também pela doação de brinquedos, roupas, calçados e alimentos e que as doações podem ser feitas pelo telefone (38) 3222-9433, ou em sua sede, localizada na Rua Dona Eva, n° 09, Centro, próximo ao Centro Cultural.
Criado no início de 2007, com o objetivo de auxiliar crianças e adolescentes que vivem e convivem com a Aids, o Grappinha está necessitando da ajuda da comunidade para a continuidade dos seus trabalhos.
A coordenadora, Tati Viana, explica que o projeto está presente somente em mais duas cidades do estado - Belo Horizonte e Juiz de Fora, sendo que em Montes Claros a situação da entidade, no que se refere à questão financeira, é crítica.
- Nos últimos meses estamos trabalhando no vermelho. Como diz o ditado popular, estamos vendendo o almoço para comprar a janta e, mesmo assim, o trabalho com as crianças e adultos que têm o vírus da Aids continua - conta.
Explica que tanto o Grapa como o Grappinha dependem da ajuda da comunidade, pois desenvolvem importante trabalho social.
ATENDIDOS
De acordo com a coordenadora atualmente o Grapa atende 520 pessoas que vivem ou convivem com a AIDS.
- É relevante explicar: os que vivem naturalmente são os que têm o vírus HIV, e os que convivem são aqueles que têm algum filho, ou membro da família que é soropositivo - diz.
Tati Viana afirma ainda as despesas mensais são da ordem de 7 mil reais e que nem sempre esse volume de dinheiro é conseguido.
- É uma receita que não é alcançada por nós, o que compromete o pagamento, por exemplo, de água, luz, telefone e aluguel d outros serviços.
CONTAS
De acordo com ela as contas de água, luz, telefone e aluguel estão todas atrasadas.
- A conta de telefone está atrasada e no momento nosso aparelho só recebe chamada, não fazemos ligação, o que compromete o serviço de tele-marketing - argumenta.
Tati Viana afirma ainda que no momento só recebe ajuda da sociedade civil, ou seja, da comunidade, sem apoio de entidades de classe.
AJUDA
Ela afirma que alguns artistas de Montes Claros se solidarizaram com as dificuldades financeiras enfrentadas pelo Grapa e Grappinha, cedendo à entidade, para venda, 10 peças de cerâmica.
- A classe artística da cidade está realizando uma exposição no shopping center, na praça de alimentação. Das várias peças expostas, 10 serão vendidas a 150 reais cada uma e o dinheiro será revertido para a nossa entidade. A ajuda vem em um momento que precisamos, é muito bem vinda. Agradecemos de coração - comemora.
O número da conta para ajuda ao Grappinha e Grapa é 44245, agência 3144, Banco Credinor.
Ainda segundo Tati Viana, o Grappinha espera também pela doação de brinquedos, roupas, calçados e alimentos e que as doações podem ser feitas pelo telefone (38) 3222-9433, ou em sua sede, localizada na Rua Dona Eva, n° 09, Centro, próximo ao Centro Cultural.
Um comentário:
Olá! meu nome é Ranielson, amo este tipo de projeto e quero sempre poder participar ativamente, queria te dizer que sua reportagem foi excelente, retratou de uma forma maravilhosa, queria que outros também tirassem um tempo para ler, mas sabemos que os jovens hoje em dia não ligam muito para isso, queria um contato se possivel, o meu email é raniboy20@gmail.com, aguardo um retorno.
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