Dezenas de agricultores serão beneficiados com programas que além de preservar o meioambiente, vão gerar trabalho e renda no campo. O incentivo à produção de oleogionosas e o consórcio entre agricultura e psicultura estão entre as novidades.
O Centro de Agricultura Alternativa, CAA, esteve em Bocaiuva discutindo projetos e programas para a melhoraria da qualidade de vida do homem do campo. O encontro promovido pelo prefeito Ricardo Veloso e o secretário de Agricultura, Carlos Alberto, foi realizado na tarde de ontem, na sede da Câmara dos Dirigentes Lojistas da cidade.
“Há vinte anos atuamos no Norte de Minas, e pela primeira vez fomos chamados para fazer um diagnóstico da realidade rural do município”, comemora a coordenadora de articulação institucional do CAA, Marilene Alves de Souza. Ela completa afirmando que “uma sociedade para ser justa e igualitária precisa ter o envolvimento do poder público, da sociedade civil e de entidades de classe”.
O secretario de Agricultura, Carlos Alberto, explica que a reunião é o primeiro passo para a implantação da Política Municipal de Agricultura, um setor que foi esquecido pela administração anterior: “Agora que estamos tomando pé das coisas. A Secretária de Agricultura nunca funcionou na prática. Primeiro tivemos que estruturar a nossa área”.
Enquanto a casa é arrumada, a Prefeitura de Bocaiuva começa a dar uma nova cara para a área rural, com a criação de importantes programas. Um deles é o que vai levar cisternas, com o aproveitamento da água das chuvas, para dezenas de famílias que enfrentam o problema com a seca; a implantação do projeto Mandala, um sistema consorciado entre psicultura e agricultura; e a preparação do solo para o cultivo de oleoginosas, que serão usadas pela Usina de Biodiesel, da Petrobrás.
O prefeito Ricardo Veloso e o vice, Juarez Santana, estiveram presentes na reunião promovida pelo Centro de Agricultura Alternativa. Durante o evento, produtores rurais aproveitaram para reclamara que não eram ouvidos pela administração passada, mesmo diante de graves problemas. “É importante ouvir toda a comunidade, só com uma relação direta com os moradores, seja do campo ou da cidade, que é possível administrar. Quem vota, precisa cobrar”, explica Ricardo Veloso.Da Ascom
O Centro de Agricultura Alternativa, CAA, esteve em Bocaiuva discutindo projetos e programas para a melhoraria da qualidade de vida do homem do campo. O encontro promovido pelo prefeito Ricardo Veloso e o secretário de Agricultura, Carlos Alberto, foi realizado na tarde de ontem, na sede da Câmara dos Dirigentes Lojistas da cidade.
“Há vinte anos atuamos no Norte de Minas, e pela primeira vez fomos chamados para fazer um diagnóstico da realidade rural do município”, comemora a coordenadora de articulação institucional do CAA, Marilene Alves de Souza. Ela completa afirmando que “uma sociedade para ser justa e igualitária precisa ter o envolvimento do poder público, da sociedade civil e de entidades de classe”.
O secretario de Agricultura, Carlos Alberto, explica que a reunião é o primeiro passo para a implantação da Política Municipal de Agricultura, um setor que foi esquecido pela administração anterior: “Agora que estamos tomando pé das coisas. A Secretária de Agricultura nunca funcionou na prática. Primeiro tivemos que estruturar a nossa área”.
Enquanto a casa é arrumada, a Prefeitura de Bocaiuva começa a dar uma nova cara para a área rural, com a criação de importantes programas. Um deles é o que vai levar cisternas, com o aproveitamento da água das chuvas, para dezenas de famílias que enfrentam o problema com a seca; a implantação do projeto Mandala, um sistema consorciado entre psicultura e agricultura; e a preparação do solo para o cultivo de oleoginosas, que serão usadas pela Usina de Biodiesel, da Petrobrás.
O prefeito Ricardo Veloso e o vice, Juarez Santana, estiveram presentes na reunião promovida pelo Centro de Agricultura Alternativa. Durante o evento, produtores rurais aproveitaram para reclamara que não eram ouvidos pela administração passada, mesmo diante de graves problemas. “É importante ouvir toda a comunidade, só com uma relação direta com os moradores, seja do campo ou da cidade, que é possível administrar. Quem vota, precisa cobrar”, explica Ricardo Veloso.Da Ascom
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