Repórte: Renata MartnsNo Bairro Major Prates, uma mulher foi agredida pelo atual prefeito Athos Avelino e pelo seu vice, Sued Botelho, enquanto trabalhava para um candidato da oposição.
No inicio da noite de quinta-feira 18, a dona de casa C.G.M, 35 anos, fazia panfletagem para o candidato a prefeito do Partido do Movimento Democrático Brasileiro – PMDB, na Avenida Coração de Jesus, esquina com Avenida Nossa Senhora de Fátima, por volta das 20h, quando encontrou uma passeata do candidato Athos Avelino. Segundo a dona de casa, o prefeito e seu vice não gostaram da presença da equipe de oposição e começaram a agredi-la com palavras e também fisicamente.
- Eu estava com outros colegas, distribuindo os panfletos de um candidato quando Athos e Sued nos viram e vieram em nossa direção. Eles não gostaram do fato de estarmos lá. O prefeito deu um murro no meu pescoço, tomou o material que eu usava para trabalhar e puxou a minha blusa, jogando os papeis dentro dela – conta.
A dona de casa afirma que o vice, Sued Botelho agarrou o seu braço chegando a machucá-la. De acordo com a mulher, nada foi dito por ela que levasse os candidatos a ter essa reação.
- Eu não falei nada com eles. Sued segurou o meu braço com muita força e começou a xingar palavras de baixíssimo nível. Ele me ameaçou de várias formas, por isso fiquei com medo de chamar a polícia no momento da agressão. Levei o caso para o advogado do partido, para o qual trabalho. Ele me deu todas as orientações. Depois disso, resolvi fazer a denúncia para a polícia – afirma.
JUSTIÇA
A vítima, de família humilde, mora no Bairro Chiquinho Guimarães e diz que não vai deixar o caso impune. C.G.M afirma que vai abrir processo contra o candidato e seu vice, por crimes de lesão corporal, já que foi agredida, teve danos morais, por ter sido insultada. Ela mostra indignação, porque não esperava esse tipo de atitude vindo de um prefeito.
- Eu não esperava nunca apanhar do prefeito, uma pessoa pública escolhida por populares, como eu, para defender nossos direitos perder o controle a ponto de agredir uma pessoa. Que moral ele tem para cobrar boa conduta da população? Como ele vai impor a ordem se ele mesmo faz bagunça? Estou revoltada, isso é um absurdo.
O fato foi registrado na AISP-99, na sexta-feira 19, o Boletim de Ocorrência nº 48.825 foi feito pelo Cabo-PM Rosana Avelina Alves, com a presença de duas testemunhas (Fac-simile).
(clique na imagem acima para ampliar)
No inicio da noite de quinta-feira 18, a dona de casa C.G.M, 35 anos, fazia panfletagem para o candidato a prefeito do Partido do Movimento Democrático Brasileiro – PMDB, na Avenida Coração de Jesus, esquina com Avenida Nossa Senhora de Fátima, por volta das 20h, quando encontrou uma passeata do candidato Athos Avelino. Segundo a dona de casa, o prefeito e seu vice não gostaram da presença da equipe de oposição e começaram a agredi-la com palavras e também fisicamente.
- Eu estava com outros colegas, distribuindo os panfletos de um candidato quando Athos e Sued nos viram e vieram em nossa direção. Eles não gostaram do fato de estarmos lá. O prefeito deu um murro no meu pescoço, tomou o material que eu usava para trabalhar e puxou a minha blusa, jogando os papeis dentro dela – conta.
A dona de casa afirma que o vice, Sued Botelho agarrou o seu braço chegando a machucá-la. De acordo com a mulher, nada foi dito por ela que levasse os candidatos a ter essa reação.
- Eu não falei nada com eles. Sued segurou o meu braço com muita força e começou a xingar palavras de baixíssimo nível. Ele me ameaçou de várias formas, por isso fiquei com medo de chamar a polícia no momento da agressão. Levei o caso para o advogado do partido, para o qual trabalho. Ele me deu todas as orientações. Depois disso, resolvi fazer a denúncia para a polícia – afirma.
JUSTIÇA
A vítima, de família humilde, mora no Bairro Chiquinho Guimarães e diz que não vai deixar o caso impune. C.G.M afirma que vai abrir processo contra o candidato e seu vice, por crimes de lesão corporal, já que foi agredida, teve danos morais, por ter sido insultada. Ela mostra indignação, porque não esperava esse tipo de atitude vindo de um prefeito.
- Eu não esperava nunca apanhar do prefeito, uma pessoa pública escolhida por populares, como eu, para defender nossos direitos perder o controle a ponto de agredir uma pessoa. Que moral ele tem para cobrar boa conduta da população? Como ele vai impor a ordem se ele mesmo faz bagunça? Estou revoltada, isso é um absurdo.
O fato foi registrado na AISP-99, na sexta-feira 19, o Boletim de Ocorrência nº 48.825 foi feito pelo Cabo-PM Rosana Avelina Alves, com a presença de duas testemunhas (Fac-simile).
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