quarta-feira, 17 de março de 2010

EXCLUSIVO: INOCÊNCIA DE SOPHIA PERDIDA AOS 14 ANOS COM PROFESSOR DO COLÉGIO TIRADENTES DE MONTES CLAROS MG

FOTOS DIVULGAÇÃO

Rubens Santana
Repórter


Numa casa de classe média alta localizada nos arredores
do 55º batalhão, a aluna do Colégio Tiradentes Sophia (nome f
ictício), juntamente com o pai e um irmão de 13 anos, me recebeu na tarde de ontem (terça-feira). Com 16 anos de idade, Sophia ainda poss

ui uma inocência no olhar, mas esta inocência havia sido perdida há alguns anos, poucos dias depois de ter completado 14 anos de idade.
Assim como ela, diversas garotas estudantes do Colégio Tiradentes - instituição de ensino da polícia militar de Minas Gerais - com a mesma faixa etária foram vítimas de abuso sexual.
Sonhar e alimentar uma paixão por um professor (a) é muito comum durante a adolescência. Mas, o processo educativo pressupõe basicamente a relação professor - aluno. Esta relação pode se mostrar por vezes conflituosa, pois se baseia no convívio de classes sociais, culturas, valores e objetivos diferentes.
Dada a intensidade desta relação, alguns estudantes podem, por vezes, confundir os sentimentos que se estabelecem. Conforme vem noticiando O NORTE, a paixão despertada por pré-adolescentes e adolescentes em docentes é mais comum do que se pensa no Colégio Tiradentes. Como informaram as testemunhas: - Há anos isso acontece no colégio. Só agora estão querendo enxergar o tamanhodo buraco que essas paixões inocentes estão causando para a sociedade como um todo.
ALGUNS DIAS APÓS MEU ANIVERSÁRIO DE 14 ANOS ELE QUERIA ME BEIJAR
“Assim como eu, várias adolescentes, todas com a faixa etária de 13 a 14 anos, sentiam uma paixão pelo professor de educação física. Nós gostávamos dele, mas outras alimentavam uma paixão por outros professores”. Com essa afirmação, ressentida por não haver contado aos pais, Sophiam arrependida, abaixa a cabeça e com um olhar de tristeza lembra de um passado não muito distante.
“Era meu aniversário. Estava completando 14 anos. Em meados do mês de setembro, todos os alunos estavam no colégio em busca de um resultado bimestral. Naquela época, o professor Mauricio falou que tinha um presentepara mim. Pediu que eu o esperasse numa sala onde não havia ninguém. Todas minhas amigas saíram e eu fui para a sala onde ele havia pedido que eu oesperasse. Quando ele entrou na sala eu perguntei que presente que ele queria me dr. Naquele momento ele me grudou e me beijou: é esse meu presente - afirmou o professor”.
A adolescente, dividida entre euforia e arrependimento, culpa o professor por não saber diferenciar a relação professor-aluno.
“Ele tem idade para ser meu pai. Usou sua experiência de vida para seduzir uma adolescente inocente que carregava um amor por ele que nunca podia ser correspondido.”
PROFESSOR LEVA ALUNA PARA RUA ESCURA PERTO DA LAGOA aDA PAMPULHA
Sophia conversa tranquilamente com a reportagem, mas sempre engole seco quando precisa detalhar alguns fatos. Ela lembra que o professor a procurou pela manhã para eles saírem no início da noite. Eles se enco ntraram na frente do colégio Tiradentes. Mauricio rapidamente chegou num carro e solicitou que a estudante entrasse no veículo. Enfeitiçada pelo professor, num piscar de olhos,em ser observada, ela entrou. Ela diz que os dois ficaram trocando carícias dentro do carro numa rua escura com visão para a lagoa da Pampulha. O professor prometia mundos e fundos para a adolescente, que acreditava estar vivendo um conto de fadas.
VAMOS PARA A CASA DO MEU PAI?
Com uma vergonha estampada no olhar, Sophia conta que so professor a convidou um dia para ir com ele na casa do pai, com quem morava.
“Ele falava que tinha um filho e que era separado. Falava também que estava morando com o pai por causa da reforma que estava fazendo em sua casa”.
Ainda com o semblante triste e com vergonha do pai que estava presente na entrevista, Sophia conta que foi com o professor, mas não sabe informar o bairro.
“No local, depois de algumas carícias, estávamos pelados e ele consumou o fato. Transou comigo e nem se preocupou com minha idade. Aproveitou meu amor inocente por ele”.
Sophia diz que, depois da transa na casa do pai do professor, outras transas aconteceram num curto período de tempo.
“A instituição é um ótimo local para estudar. Realmente forma pessoas, mas alguns professores estão manchando o nome da instituição militar.” Com essa definição, o pai da adolescente espera que a sindicância instaurada encontre os culpados e que a direção do colégio avise aos pais quando alguma adolescente começar a se insinuar para professores.
ADOLESCENTE DIZ QUE JÁ FOI OBRIGADA A FAZER SEXO COM PROFESSOR
Sophia conta que, numa destas aventuras amorosas com o professor, na companhia de uma adolescente da mesma idade que estudava na mesma classe que ela e um adolescente da escola, os quatro foram para um motel. Naquela tarde, o casal de adolescentes foi para uma suíte e o professor foi para outra com a aluna. Sophia diz que não estava querendo transar com o professor naquela tarde porque sentiu uma vulgaridade no ar, porém, o professor, depois de muita insistência e a aluna sem vontade sexual, manteve assim mesmo relação sexual com adolescente. “Eu não queria, mas ele meobrigou a fazer”, diz a estudante.
SINDICÂNCIA INSTAURADA
Depois que familiares descobriram o caso, o pai da adolescente procurou a direção da escola. Uma sindicância foi instaurada e está sob o comando do capitão Alberto. De acordo com o pai da adolescente, num primeiro momento, o professor de educação física pediu a adolescente para retirar as queixas que ele assumiria um romance com a estudante. “Ele falou para jogar a culpa no tenente Leão que havia suicidado”.
Na época do suicídio, o nome do tenente foi citado em algumas denúncias, mas, como disse o tenente capitão Franklin, comandante da 11ª RPM – Região da policia militar: “Só trabalhamos com fatos. A única hipótese que temos é de uma carta encontrada com ele na qual dizia que ele devia a agiotas na cidade. Se aparecer mais alguma denúncia, entre em contato com a corregedoria da PM”.
Sophia retirou as queixas acreditando que ia ficar livre do professor, mas ele continuava procurando a adolescente. Ela contou todos os detalhes para o pai, que novamente procurou a corregedoria da PM para investigar o caso. No dia 12 de março, o comandante da 11ª RPM firmou um compromisso com a reportagem de que, em 30 dias, o caso envolvendo o professor de educação física e a adolescente será concluído e o culpado será encontrado. Estudantes adolescentes do educandário que se envolveram com professores e queiram denunciar podem entrar em contato com a redação através do correio eletrônico onorte@onorte.net ou pelo telefone (38) 2101-9655.
ALUNAS TÊM MEDO DE DENUNCIAR
Como a instituição tem como alunos somente familiares diretos de policiais militares, a estudante afirma que diversas colegas, todas filhas de militares, com medo de represálias, não contam aos familiares.
“São mais de 40 alunas que já se envolveram com professores. Todas elas mantiveram relações sexuais. Existem diversas alunas que engravidaram, mas que abortaram”, afirma Sophia.
De acordo com a adolescente, uma aluna tinha um namorado e matinha relações sexuais com o vice-diretor, que já foi excluído da instituição. A estudante engravidou e tem um filho de dois anos, mas afirma que não sabe quem é o pai.
A adolescente termina dizendo que teve uma amiga, filha de um policial, que jogava xadrez com o vice-diretor. Numa aposta, o vice-diretor disse que quem ganhasse escolheria o que queria do outro. Como num passe de mágica: xeque-mate. O vice-diretor ganhou e levou a adolescente para sua sala. “Só sei que eles saíram muito felizes lá de dentro”.




Um comentário:

Amanda disse...

Parabenizo este espaço para colocarmos nossas opiniões, eu estudo no colégio Tiradentes, com uma dessas meninas da denuncia, uma sim por que são várias existem aquelas que não denuciaram para não passar pelo constragimento que essa garota tem passado e digo mais " O pai dela vêm sendo ameaçado de MORTE" isso mesmo de MORTE, sabem por que? esta ventilando que existem coroneis da PM envolvidos com alunas, devido a isso o caso foi mantido em segredo e o professor não tinha sido afastado, eu conheço pessoalmente 3 garotas que já foram pro motel, pra rua escura e para a casa dele e dos pais, isso mesmo elas estudam comigo, só que não tem coragem de falar. A coisa é tão séria gente, tem tanta gente grande envolvida que conseguiram invadir o computador de umas das meninas e roubar a senha dela desde então todos os amigos dela vêm recebendo email com assuntos pornograficos, eu sei o quanto elas estão sofrendo o quanto choram, não só elas hoje chorou comigo no colégio uma menina que se disse covarde por que o pai é militar e ela tem medo de expor ele.
Vamos deixar tudo acabar em pizza como lá em Brasilia? cadê o senador que investiga pedofilia? SENADOR MAGNO MALTA????? não é chegada a hora de ele vir ak em moc?
Vamos lutar por todas até por aquelas que não têm coragem de falar.....