No último domingo, o Funorte se despediu da primeira divisão do Campeonato Mineiro depois de ser derrotado em casa pelo Democrata de Governador Valadares. Na verdade, a derrota de domingo foi apenas o fim de uma jornada tortuosa e solitária, percorrida entre erros, acertos e muitos nãos. A certa altura do Campeonato, tudo parecia conspirar para que o que Funorte ficasse no caminho. O estádio não atendia às exigências da Federação Mineira de Fu
tebol, o executivo municipal não deu apoio financeiro, jogadores viajavam de ônibus por longas distâncias, o time não tinha onde treinar e chegou até a jogar sem torcida. Mesmo a despeito das dificuldades, o diretor Cristiano Junior, em entrevista coletiva na tarde de ontem, disse que o time poderia ter ido mais longe e deixou claro que o Formigão tem projetos para os próximos dez anos e que o sonho não acabou. - Cometemos alguns erros e aprendemos com eles. Vamos mudar a gestão do clube e estaremos firmes para disputar o Módulo II no ano que vem – garantiu. A luta do Funorte pela sobrevivência é também uma luta da torcida que sempre acreditou que o esporte montes-clarense tem força e pode ir muito além. A cidade certamente abraçará esta causa.
tebol, o executivo municipal não deu apoio financeiro, jogadores viajavam de ônibus por longas distâncias, o time não tinha onde treinar e chegou até a jogar sem torcida. Mesmo a despeito das dificuldades, o diretor Cristiano Junior, em entrevista coletiva na tarde de ontem, disse que o time poderia ter ido mais longe e deixou claro que o Formigão tem projetos para os próximos dez anos e que o sonho não acabou. - Cometemos alguns erros e aprendemos com eles. Vamos mudar a gestão do clube e estaremos firmes para disputar o Módulo II no ano que vem – garantiu. A luta do Funorte pela sobrevivência é também uma luta da torcida que sempre acreditou que o esporte montes-clarense tem força e pode ir muito além. A cidade certamente abraçará esta causa.
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