
Repórter
Arte em madeira e ferragem é novidade na exposição agropecuária de Montes Claros.
Quadros, lustres de ferro, peças em gesso, mesas com pinturas barrocas, galões de leite reformados. Essas são algumas peças de arte que vieram de Tiradentes para ser mostradas na Expomontes 2010.
As madeiras de demolição ou trabalhadas, como o cedro, a peroba, madeira branca e eucalipto, têm hoje um alto valor decorativo e são ainda muito bem aproveitadas para construção, paisagismo, artesanato e fabricação

- A ideia é utilizar a madeira recuperada de casarões antigos, fazendas e fábricas, tratadas e trabalhadas, para transformá-las em delicados móveis rústicos e ainda levar um pedaço de história para casa - afirma o artista plástico Léo Timóteo.
Alexandre Solino é proprietário da loja Solino Artesanato. Além da madeira, as peças em ferro são outro diferencial.

- O ferro tem se revestido de uma grande importância na história da humanidade. A sua utilização, desde a idade do ferro propriamente dita, não mais deixou de se expandir. As suas características, quanto à resistência, maleabilidade e durabilidade, fazem dele o material adequado a uma série de aplicações. Assim, desde utensílios medievais, passando pelo armamento da modernidade, pela produção de maquinaria, com a industrialização e pelas nume


Todo o trabalho visa à reciclagem da madeira e ferragem, para a preservação do meio ambiente.
- A expectativa é que a exposição continue nesse pique positivo de aceitação do público norte-mineiro e da fidelização dos negócios. A proposta agora é investir e trazer para Montes Claros uma filial da Solino Artesanato - conclui.
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